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Claudio Chenna

Divagar e sempre

No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.
Duração: 50 minutos.

Claudio Chenna

Claudio Chenna

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O dia da caça

As caçadoras Bifi e Quinan, famintas há 3 dias, passam uma noite na floresta seguindo rastros de bichos e procurando comida. 

Ficha Técnica

Elenco: Juliana Balsalobre e Marina Quinan

Roteiro: Esio Magalhães, Juliana Balsalobre, Lily Curcio e Marina Quinan

Direção: Lily Curcio

Trilha Sonora: Allan Chetto e Henrique Rimoli

Iluminação: Edu Brasil

Figurinos: David Taiyu e Sueli Andrade

Adereços: Davi Pantoja (cobra), Daniel Salvi (lanterna-cabaça),

Rafael Pellota e Betania Spangemberg (canoa)

Duração: 55 minutos

Classificação livre

O dia da caça

Divagar e Sempre

Projeto contemplado pelo
Premio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2012.

 

No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.

Ficha Técnica

Criação e Concepção: Las Cabaças

Elenco: Juliana Balsalobre (palhaça Bifi) e Marina Quinan (palhaça Quinan)

Roteiro: Luciana Viacava, Juliana Balsalobre e Marina Quinan

Direção: Luciana Viacava

Trabalho Corporal: Fabíola Salles

Trabalho da técnica de Alexandre e voz: Joelle Colombani

Trilha Sonora, Criação e Confecção dos Instrumentos musicais
(banjo e xilofone)
Alan Chetto

Figurinos: Marcela Donato

Iluminação: Maria Druck

Cenário: Roberto Borovik e Carlos Lira.

Onça Pintada: Davi Pantoja

Costureira: Lucia de Oliveira

Produção: Las Cabaças

Musicas:   Meu amor foi-se embora | Clerouak

        Cuia | Marcos Quinan e Juliana Balsalobre

        Garota do Tacacá | Pinduca

Divagar e sempre

Semi-breve

Arthur Andrade

Amanda Vivan

Bifi e Quinan, entram em cena para tocar uma belíssima música. Quinan no trompete e Bifi no pandeiro. O que elas ainda não sabem é que Elvis, uma velha conhecida pulga se escondeu na partitura. Elas percebem a presença da pulga que, pulando na pauta, atrapalha toda a leitura musical e, acabam relembrando os velhos tempos em que eram domadoras de pulgas no circo das pulgas.

Soldado, Sen-tido!
Um número clássico de exército onde Bifi é a generalíssima, e Quinan, asoldadíssima. Bifi quer transformar Quinan em uma forte combatente para perigos futuros. Quinan leva o público ao riso pela sua inaptidão e ignorância.


O Salto no Copo d’água
Bifi, atleta e ginasta de saltos ornamentais, dará um duplo salto mortal num copo d’agua. E a trapalhada começa quando Quinan decide ajudá-la.


A Mágica
Quinan diante dos olhares atentos do público fará um pequeno pedaço de papel sumir, desaparecer, escafeder, submergir, subtrair, evaporar, debandar, expungir, emigrar, homiziar, foragir, aferrolhar…


O Nome dos Santos
Essa gag recolhida e muito representada no estado do Ceará, finaliza o espetáculo no momento em que as palhaças desistem do ofício da guerra e da música e recorrem aos Santos brasileiros, de forma um tanto distorcida.

Criação, direção e atuação: Las Cabaças

Arthur Andrade

Danilo Batista

Danilo Batista

Danilo Batista

Danilo Batista

Semi-breve
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