O dia da caça
As caçadoras Bifi e Quinan, famintas há 3 dias, passam uma noite na floresta seguindo rastros de bichos e procurando comida.
Ficha Técnica
Elenco: Juliana Balsalobre e Marina Quinan
Roteiro: Esio Magalhães, Juliana Balsalobre, Lily Curcio e Marina Quinan
Direção: Lily Curcio
Trilha Sonora: Allan Chetto e Henrique Rimoli
Iluminação: Edu Brasil
Figurinos: David Taiyu e Sueli Andrade
Adereços: Davi Pantoja (cobra), Daniel Salvi (lanterna-cabaça),
Rafael Pellota e Betania Spangemberg (canoa)
Duração: 55 minutos
Classificação livre
Divagar e Sempre
Foto: Claudio Chenna | Foto: Claudio Chenna | Foto: Claudio Chenna |
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Foto: Claudio Chenna | Foto: Claudio Chenna | Foto: Roberto Borovik |
Projeto contemplado pelo
Premio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2012.
No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.
Ficha Técnica
Criação e Concepção: Las Cabaças
Elenco: Juliana Balsalobre (palhaça Bifi) e Marina Quinan (palhaça Quinan)
Roteiro: Luciana Viacava, Juliana Balsalobre e Marina Quinan
Direção: Luciana Viacava
Trabalho Corporal: Fabíola Salles
Trabalho da técnica de Alexandre e voz: Joelle Colombani
Trilha Sonora, Criação e Confecção dos Instrumentos musicais
(banjo e xilofone): Alan Chetto
Figurinos: Marcela Donato
Iluminação: Maria Druck
Cenário: Roberto Borovik e Carlos Lira.
Onça Pintada: Davi Pantoja
Costureira: Lucia de Oliveira
Produção: Las Cabaças
Musicas: Meu amor foi-se embora | Clerouak
Cuia | Marcos Quinan e Juliana Balsalobre
Garota do Tacacá | Pinduca
Semi-breve
Arthur Andrade
Amanda Vivan
Bifi e Quinan, entram em cena para tocar uma belíssima música. Quinan no trompete e Bifi no pandeiro. O que elas ainda não sabem é que Elvis, uma velha conhecida pulga se escondeu na partitura. Elas percebem a presença da pulga que, pulando na pauta, atrapalha toda a leitura musical e, acabam relembrando os velhos tempos em que eram domadoras de pulgas no circo das pulgas.
Soldado, Sen-tido!
Um número clássico de exército onde Bifi é a generalíssima, e Quinan, asoldadíssima. Bifi quer transformar Quinan em uma forte combatente para perigos futuros. Quinan leva o público ao riso pela sua inaptidão e ignorância.
O Salto no Copo d’água
Bifi, atleta e ginasta de saltos ornamentais, dará um duplo salto mortal num copo d’agua. E a trapalhada começa quando Quinan decide ajudá-la.
A Mágica
Quinan diante dos olhares atentos do público fará um pequeno pedaço de papel sumir, desaparecer, escafeder, submergir, subtrair, evaporar, debandar, expungir, emigrar, homiziar, foragir, aferrolhar…
O Nome dos Santos
Essa gag recolhida e muito representada no estado do Ceará, finaliza o espetáculo no momento em que as palhaças desistem do ofício da guerra e da música e recorrem aos Santos brasileiros, de forma um tanto distorcida.
Criação, direção e atuação: Las Cabaças
Arthur Andrade
Danilo Batista
Danilo Batista
Danilo Batista
Danilo Batista